Na selva, quando o entardecer cobre tudo de sombras, o medo cresce sem pedir licença. O coração dispara, cada som faz as pernas tremerem — e você sente aquele nó na garganta, de quem está sozinho, perdido entre árvores gigantes e caminhos que nunca tomamos.
É assim que ela se vê, pequena diante de um mundo selvagem que não perdoa distração. O sol vai embora devagarinho, riscando luz dourada entre as folhas, e cada passo ecoa um desespero que não dá pra esconder. Ela gira tentando encontrar um caminho, as mãos tocam o tronco úmido, mas tudo parece igual e ainda mais estranho.
O silêncio pesa, interrompido só por barulhos que ninguém sabe de onde vêm. O medo, esse sim, você sente na pele junto com ela. E a dúvida: será que alguém está ouvindo? Será que vai escurecer antes de encontrar uma saída? São perguntas que ficam, junto com a esperança miúda que ela repete em pensamento, quase como um sussurro.
Perder-se não é só não saber por onde ir. É enfrentar cada sombra e barulho, encarar o desconhecido enquanto o mundo gigante cresce ao redor. No fim, é a coragem tremida de quem só quer voltar pra casa antes que a noite chegue de vez.
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